Origem do sobrenome Gordiano
País de origem: Italia
Minha Tataravó, Leopoldina Nunes de Oliveira (Leopoldina Nunes Guardiano antes do casamento), mãe de Cecília Nunes de Oliveira
A origem dos Gordianos de Coité
Nome: Gordiano (variação do Guardiano
Significado: Latim - Gordianus, derivado de Gordius, cidade da Frígia.
Origem: Latim
Origem do sobrenome Gordiano, país de origem: Italia
Nobreza: Patrizi
fonte: http://www.heraldrysinstitute.com/
A família Gordiano é muito antiga e nobre, um nativo do castelo de Barbian, transplantadas em Ravenna, em 1409, os nomes de seus membros são especialmente lembrado em contratos para a compra de terrenos e casas. Ele apresenta os personagens desta família ilustre alta virtude, mas a escassez de registros naqueles tempos antigos nos priva dos mais nobre curiosidade, que você poderia querer. Vários personagens com este nome são encontrados
Origem do sobrenome Guardiano, país de origem: Italia
Nobreza: Cavalieri
Família Sino antigo, de forma clara e ancestral virtude, propagado, ao longo dos séculos, em diferentes regiões da Itália. Segundo alguns autores, esta situação decorre do olhar linhagem familiar para você, nobre Sorrento; No entanto, a ausência de certos evidência histórica, é preferível assumir que o Guardião família foi admitido às honras e privilégios da nobreza, como resultado da participação, sob as bandeiras de Aragão, caracterizado pela coragem e virtude, um Guardiano Thomas guerra
A origem dos Gordianos de Coité
Fonte: http://estoriasdeantigamente.blogspot.com.br/2013/10/a-origem-dos-gordianos-de-coite.html
A história que contam é que os Gordianos descendem do padre Gordiano, de origem italiana.
Todos os Gordianos da Região descendem dos filhos desse padre. Me disseram que ele era padre em Riachão do Jacuípe.
O primeiro que encontrou dos Gordianos de Coité foi Joaquim Gonçalves Gordiano, pai de Manoel Gonçalves Gordiano e filho de Francisco Gonçalves Pereira e Dona Josepha Maria do Espírito Santo, família que tinha muitas propriedades na região de Vargem, Aroeira, Lagoa do Meio e descendem de Fructuoso de Oliveira Maya (casado com Bernarda Maria da Silva, filha de Bernardo da Silva, fundador de Serrinha. Tanto meu avô materno André Lima Oliveira quanto sua esposa, minha vó Blandina Silva Oliveira eram descendentes de Frutuoso e Bernarda, consequentemente descendentes do fundador da cidade de Serrinha: Bernardo da Silva e Josepha Maria do Sacramento)
Eram irmãos de Joaquim: José Luiz Moreira, José Gonçalves Pastor, Manoel Gonçalves Pereira e Anna Maria de Jesus, que registraram terras herdadas dos pais.
Abaixo está a cópia do registro das terras de Joaquim Gordiano. Este documento é de 1858 e está no Arquivo Público da Bahia. Pela constituição de 1824 Joaquim não poderia estar registrando terras se tivesse menos de 25 anos de idade, precisaria de um tutor. A (Paróquia) freguesia de Serrinha foi criada em 1838, Queimadas 1842, Riachão 1847 e Coité 1855, como nenhuma dessas era paróquia na época, não havia padre. Após a criação dessas paróquias todos os padres são conhecidos e até em Tucano e Monte Santo que são paróquias mais antigas (1795) não consta nenhum padre com sobrenome Gordiano.
Dona Josepha Maria do Espírito Santo, de quem Joaquim herdou as terras e afirma ser sua mãe, que foi casada com Francisco Gonçalves Pereira tem sua genealogia completamente delineada no livro A Família Serrinhense, de autoria do Dr. Antonio José de Araujo, que conduz ao mais remoto morador da região: Bernardo da Silva, fundador da Fazenda Tambuatá (Serrinha) (1717).
O livro diz, inclusive, que Josepha descende de Fructuso de Oliveira Maia
Se os irmão são Pereira, porque Joaquim era Gordiano?
Joaquim afirmou que Josepha, era mãe dele, mas até onde vi ele não mencionou nada sobre o pai dele. O pai dele era Francisco, marido de Josepha? Pode ser que o marido dela não fosse o pai, ela poderia ter tido ele antes de casar com esse marido. Nesse caso, ela pode ter sido casada anteriormente com um Gordiano, ou o pai dele poderia ser o padre, nesse caso os não teriam se casado.
c) Se as paróquias ainda não existiam quando Joaquim nasceu, o padre Gordiano era Padre de onde? Pode ser que ele não fosse um padre de paróquia. Realmente acho que vou ter que ir na Arquidiocese para tentar descobrir.
d) Qual o sobrenome da família de Josepha? Espirito Santo era um sobrenome religioso. Era comum na época que mulheres usassem um sobrenome religioso ao invés do sobrenome de família. O sobrenome da família dela poderia ser Gordiano.
e) A escritura menciona Manoel Gonçalves Gordiano como herdeiro e Josepha, esse Manoel seria o filho de Joaquim que possuia esse nome, ou o irmão de Joaquim que eu tinha aqui como Manoel Gonçalves Pereira? Será que o sobrenome dele era Gordiano e não Pereira?
Escritura N 33:
“Aos 12 dias do mês de março de 1858, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité… Joaquim Gonçalves Gordiano declara ser senhor e possuidor de uma fazenda denominada Duas Léguas em terra da fazenda Campinas de herança por falecimento se sua mãe Josefa Maria do Espirito Santo, em comum com Manoel Gonçalves Gordiano, José Gonçalves Pastor e mais outros possuidores … O mesmo declarou ser possuidor de outra parte de terras na freguesia Ferrado em terras da fazenda Bocca da Caatinga nesta freguesia está em em comum com José Gonçalves Pastor, Joaquim Angelo da Silva e mais outros possuidores a qual houve herança por falecimento de sua mãe Josefa Maria do Espirito Santo. O mesmo também declarou ser senhor e possuidor de outra parte de terra na fazenda Campinas, em comum com outros possuidores… O mesmo também declara ser senhor e possuidor de outra fazenda denominada Morro nos limites desta freguesia de Nossa Senhora de Conceição do Coité, com uma parte da terra nas terras da fazenda Gangorra…”
Minha Tataravó, Leopoldina Nunes de Oliveira (Leopoldina Nunes Guardiano antes do casamento), mãe de Cecília Nunes de Oliveira
A origem dos Gordianos de Coité
Nome: Gordiano (variação do Guardiano
Significado: Latim - Gordianus, derivado de Gordius, cidade da Frígia.
Origem: Latim
Origem do sobrenome Gordiano, país de origem: Italia
Nobreza: Patrizi
fonte: http://www.heraldrysinstitute.com/
A família Gordiano é muito antiga e nobre, um nativo do castelo de Barbian, transplantadas em Ravenna, em 1409, os nomes de seus membros são especialmente lembrado em contratos para a compra de terrenos e casas. Ele apresenta os personagens desta família ilustre alta virtude, mas a escassez de registros naqueles tempos antigos nos priva dos mais nobre curiosidade, que você poderia querer. Vários personagens com este nome são encontrados
Origem do sobrenome Guardiano, país de origem: Italia
Nobreza: Cavalieri
Família Sino antigo, de forma clara e ancestral virtude, propagado, ao longo dos séculos, em diferentes regiões da Itália. Segundo alguns autores, esta situação decorre do olhar linhagem familiar para você, nobre Sorrento; No entanto, a ausência de certos evidência histórica, é preferível assumir que o Guardião família foi admitido às honras e privilégios da nobreza, como resultado da participação, sob as bandeiras de Aragão, caracterizado pela coragem e virtude, um Guardiano Thomas guerra
A origem dos Gordianos de Coité
Fonte: http://estoriasdeantigamente.blogspot.com.br/2013/10/a-origem-dos-gordianos-de-coite.html
A história que contam é que os Gordianos descendem do padre Gordiano, de origem italiana.
Todos os Gordianos da Região descendem dos filhos desse padre. Me disseram que ele era padre em Riachão do Jacuípe.
O primeiro que encontrou dos Gordianos de Coité foi Joaquim Gonçalves Gordiano, pai de Manoel Gonçalves Gordiano e filho de Francisco Gonçalves Pereira e Dona Josepha Maria do Espírito Santo, família que tinha muitas propriedades na região de Vargem, Aroeira, Lagoa do Meio e descendem de Fructuoso de Oliveira Maya (casado com Bernarda Maria da Silva, filha de Bernardo da Silva, fundador de Serrinha. Tanto meu avô materno André Lima Oliveira quanto sua esposa, minha vó Blandina Silva Oliveira eram descendentes de Frutuoso e Bernarda, consequentemente descendentes do fundador da cidade de Serrinha: Bernardo da Silva e Josepha Maria do Sacramento)
Eram irmãos de Joaquim: José Luiz Moreira, José Gonçalves Pastor, Manoel Gonçalves Pereira e Anna Maria de Jesus, que registraram terras herdadas dos pais.
Abaixo está a cópia do registro das terras de Joaquim Gordiano. Este documento é de 1858 e está no Arquivo Público da Bahia. Pela constituição de 1824 Joaquim não poderia estar registrando terras se tivesse menos de 25 anos de idade, precisaria de um tutor. A (Paróquia) freguesia de Serrinha foi criada em 1838, Queimadas 1842, Riachão 1847 e Coité 1855, como nenhuma dessas era paróquia na época, não havia padre. Após a criação dessas paróquias todos os padres são conhecidos e até em Tucano e Monte Santo que são paróquias mais antigas (1795) não consta nenhum padre com sobrenome Gordiano.
Dona Josepha Maria do Espírito Santo, de quem Joaquim herdou as terras e afirma ser sua mãe, que foi casada com Francisco Gonçalves Pereira tem sua genealogia completamente delineada no livro A Família Serrinhense, de autoria do Dr. Antonio José de Araujo, que conduz ao mais remoto morador da região: Bernardo da Silva, fundador da Fazenda Tambuatá (Serrinha) (1717).
O livro diz, inclusive, que Josepha descende de Fructuso de Oliveira Maia
Se os irmão são Pereira, porque Joaquim era Gordiano?
Joaquim afirmou que Josepha, era mãe dele, mas até onde vi ele não mencionou nada sobre o pai dele. O pai dele era Francisco, marido de Josepha? Pode ser que o marido dela não fosse o pai, ela poderia ter tido ele antes de casar com esse marido. Nesse caso, ela pode ter sido casada anteriormente com um Gordiano, ou o pai dele poderia ser o padre, nesse caso os não teriam se casado.
c) Se as paróquias ainda não existiam quando Joaquim nasceu, o padre Gordiano era Padre de onde? Pode ser que ele não fosse um padre de paróquia. Realmente acho que vou ter que ir na Arquidiocese para tentar descobrir.
d) Qual o sobrenome da família de Josepha? Espirito Santo era um sobrenome religioso. Era comum na época que mulheres usassem um sobrenome religioso ao invés do sobrenome de família. O sobrenome da família dela poderia ser Gordiano.
e) A escritura menciona Manoel Gonçalves Gordiano como herdeiro e Josepha, esse Manoel seria o filho de Joaquim que possuia esse nome, ou o irmão de Joaquim que eu tinha aqui como Manoel Gonçalves Pereira? Será que o sobrenome dele era Gordiano e não Pereira?
Escritura N 33:
“Aos 12 dias do mês de março de 1858, na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité… Joaquim Gonçalves Gordiano declara ser senhor e possuidor de uma fazenda denominada Duas Léguas em terra da fazenda Campinas de herança por falecimento se sua mãe Josefa Maria do Espirito Santo, em comum com Manoel Gonçalves Gordiano, José Gonçalves Pastor e mais outros possuidores … O mesmo declarou ser possuidor de outra parte de terras na freguesia Ferrado em terras da fazenda Bocca da Caatinga nesta freguesia está em em comum com José Gonçalves Pastor, Joaquim Angelo da Silva e mais outros possuidores a qual houve herança por falecimento de sua mãe Josefa Maria do Espirito Santo. O mesmo também declarou ser senhor e possuidor de outra parte de terra na fazenda Campinas, em comum com outros possuidores… O mesmo também declara ser senhor e possuidor de outra fazenda denominada Morro nos limites desta freguesia de Nossa Senhora de Conceição do Coité, com uma parte da terra nas terras da fazenda Gangorra…”
Gordiano I
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gordiano I
Imperador romano
Busto de Gordiano I - molde no Museu Pushkin, baseado em original no Museu Britânico
Governo
Reinado
22 de março - 12 de abril de238,
com (com Gordiano II, e em disputa com Maximino Trácio)
Antecessor
Maximino Trácio
Sucessor
Pupieno e Balbino
Dinastia
Gordianos
Vida
Nome completo
Marcus Antonius Gordianus Sempronianus Romanus Africanus (antes da ascensão ao trono);
Caesar Marcus Antonius Gordianus Sempronianus Romanus Africanus Augustus (como imperador)
Nascimento
ca. 159
Possivelmente Frígia
Morte
12 de abril de 238 (79 anos)
Aforcou-se em Cartago após ouvir que o seu filho Gordiano II falecera
Filhos
Gordiano II, Antônia Gordiana
Pai
Metius Marullus
Mãe
Úlpia Gordiana
Gordiano I e Gordiano II, pai e filho, foram imperadores romanos que permaneceram no poder por um tempo ínfimo. Sendo o primeiro descendente de Trajano, foi nomeado imperador pelos africanos durante uma sublevação contra Maximino Trácio. Foi derrotado em Cartago pelo procurador da Numídia, e governou apenas três semanas. Da mesma maneira, o filho morreu na defesa de Cartago.
Índice
Pouco é sabido sobre que a vida levada por Gordiano ou sua família, embora a partir deste nome "Gordianus" supõe-se que suas origens de família estivessem em Frígia em Anatólia. Veio de uma modesta, embora rica, família equestre mas escalado a hierarquia até que incorporou-se ao senado romano. Gordiano teve ao menos dois filhos: Marcus Antonius Gordianus (conhecido como Gordiano II) e Antonia Gordiana, mãe de Gordiano III.
A carreira política de Gordiano começou relativamente tarde em sua vida e seus anos adiantados foram gastos provavelmente em estudos literários e retóricos. Como militar, Gordiano comandou a IV Legião Escita quando ocupou a Província romana da Síria.
Serviu como governador da Britânia em 216 e foi um cônsul competente no reinado de Heliogábalo. As inscrições na Britânia que carregam seu nome foram apagadas parcialmente, o que sugere que ele desagradou de alguma forma o império.
Quando ganhou a popularidade pelos magníficos jogos e espetáculos que produziu em favor da plebe, como Aedile, foi prudente e sua vida reservada não despertou a suspeita de Caracala (em sua honra que escreveu um longo poema épico chamado Antoninias). Gordiano reteve certamente suas riqueza e ambições políticas durante os tempos caóticos da dinastia de Máximo Severo, que sugerem seu desagrado pessoal para intrigas.
Busto de Gordiano I, nosMuseus Capitolinos.
Durante o reinado de Alexandre Severo, Gordiano (que já tinha mais de setenta anos) jogou um conjunto de honras perigosas sobre os governos da África.
Nesse período de proconsulado, Maximino Trácio assassinou o imperador Alexandre Severo na Germânia Inferior e assumiu seu trono.
Maximino não foi um imperador popular, e o descontentamento geral causado por seu governo opressor culminou na revolta da África em 238. Gordiano aproveitou o clamor popular e assumiu tanto o cargo de Imperador quanto o título de Africano em 22 de Março. Preocupado com sua idade avançada, ele dividiu o trono com seu filho, Marcus Antonius Gordianus (Gordiano II). Poucos dias depois, Gordiano invadiu e tomou o controle da cidade de Cartago saindo vitorioso e conquistando a aprovação da população e dos líderes políticos locais. Nesse tempo, em Roma, o prefeito pretoriano de Maximus foi assassinado e a rebelião sairia vitoriosa. O senado confirmou o novo imperador e a maioria das províncias ficaram contentes.
A oposição viria dos arredores da província da Numídia. Capeliano, governador da Numídia e apoiador leal de Maximino Trácio renovou sua aliança ao governador anterior e invadiu a província da África com apenas uma legião estacionada na região III Augusta e outras unidades veteranas. Gordiano II, que liderava uma milícia armada e não treinada perdeu a Batalha de Cartago e foi assassinado. E Gordiano pôs fim à sua própria vida enforcando-se com uma corrêa.
Os Gordianos reinaram somente trinta e seis dias.
Sestércio com a efígie de Gordiano I.
Gordiano é merecedor de sua alta reputação por seu caráter amável. Ambos, ele e seu filho, são homens registrados como amantes da literatura, publicando trabalhos volumosos. Mas eram mais trabalhos voluptuosos do que leis ou épicos. Tendo abraçado a causa de Gordiano, o senado foi obrigado a continuar a revolta contra Maximino Trácio e indicou Pupieno e Balbino como imperadores. No entanto, no final de 238, o imperador reconhecido foi Gordiano III, seu neto. Gordiano e seu filho foram homenageados pelo senado.
Ver também[editar | editar código-fonte]
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Gordiano I
Precedido por
Maximino Trácio
Imperador romano
238
Sucedido por
Gordiano II
[Expandir]
v • e
Imperadores romanos
Gordiano III
Marco António Gordiano nasceu em 224, e era neto do imperador Gordiano I. Tornou-se César e pouco depois Imperador quando tinha ainda treze anos de idade, no ano de 238. Tal sucedeu na sequênciada morte de Maximino I Trácio e do assassinato de dois outros imperadores, posteriormente, Balbino e Pupieno, todos sucumbindo às mãos da Guarda Pretoriana, muito ativa naquele fatídico ano de 238,um dos mais sangrentos e turbulentos da história de Roma.Com Gordiano III, apesar de jovem, conheceu-se alguma estabilidade imperial e um período de relativo êxito, nomeadamente nos três primeirosanos (238-241), em que o imperador e seus conselheiros continuaram essencialmente a política de Gordiano I. Mas 241 acabaria por ser um ano de mudança. Gordiano III nomeou para Prefeito do PretórioCaio Fúrio Timesiteo, um reputado administrador público romano, especialista em finanças, e um militar bem sucedido e eficiente, ainda que com alguma ambição à mistura. Ainda nesse ano, Gordiano IIIcontraiu matrimónio com Tranquilina, filha deste alto funcionário romano e seu aliado. No ano seguinte, encontramos Gordiano III e Timesiteo a empreenderem uma grande campanha militar de Roma contraos Persas, que acabou por ser bem sucedida, esmaltada por retumbantes vitórias como foi. Gordiano, apoiado em Timesiteo, reforçou as fronteiras africanas do Império, recuperou a Síria, reconquistouCarre (localidade síria) e conseguiu mesmo reocupar toda a Mesopotâmia. Mau grado estes sucessos, Timesiteo foi acometido em 243 por malária, que o acabou por o vitimar de forma fatal. Ficando vagoo cargo de Prefeito do Pretório, a ele acedeu então Filipe o Árabe, figura ambiciosa e sedenta de poder, principalmente o imperial. Gordiano, fragilizado pela morte do seu aliado pretoriano, não maisconheceu a tranquilidade imperial dos primeiros anos. Desta forma, acabou por ser assassinado, em 244, com apenas 20 anos de idade, pelos soldados, manipulados por Filipe o Árabe, que lhe sucedeu no Império.
Nó górdio
Alexandre corta o nó górdio em pintura do século XIX
O nó górdio é uma lenda que envolve o rei da Frígia (Ásia Menor) e Alexandre, o Grande. É comumente usada como metáfora de um problema insolúvel (desatando um nó impossível) resolvido facilmente pelo engano.
"Fazei-o discorrer sobre política, e o nó górdio do caso ele deslinda, tão facilmente como o faz com a jarreteira" (Shakespeare, Henrique V, Ato 1 Cena 1. 45–47)1
Conta-se que o rei da Frígia (Ásia Menor) morreu sem deixar herdeiro e que, ao ser consultado, o Oráculo anunciou que o sucessor chegaria à cidade num carro de bois. A profecia foi cumprida por um camponês, de nome Górdio, que foi coroado. Para não esquecer de seu passado humilde ele colocou a carroça, com a qual ganhou a coroa, no templo de Zeus. E a amarrou com um nó a uma coluna, nó este impossível de desatar e que por isso ficou famoso.
Górdio reinou por muito tempo e quando morreu, seu filho Midas assumiu o trono. Midas expandiu o império, porém, ao falecer não deixou herdeiros. O Oráculo foi ouvido novamente e declarou que quem desatasse o nó de Górdio dominaria toda a Ásia Menor.
Quinhentos anos se passaram sem ninguém conseguir realizar esse feito, até que em 334 a.C Alexandre, o Grande, ouviu essa lenda ao passar pela Frígia. Intrigado com a questão, foi até o templo de Zeus observar o feito de Górdio. Após muito analisar, desembainhou sua espada e cortou o nó. Lenda ou não o fato é que Alexandre se tornou senhor de toda a Ásia Menor poucos anos depois.
É daí também que deriva a expressão "cortar o nó górdio", que significa resolver um problema complexo de maneira simples e eficaz.
Referências
Categorias:
O "Mausoléu" de Villa Gordiani, o monumento mais bem preservado do parque.
O chamado Tor de 'Schiavi ou Torrione("Big Tower").
Villa Gordiani é um parque ao longo da Via Prenestina , em Roma , Itália . É o lar de vários vestígios romanos antigos, tradicionalmente identificados com a moradia da família imperial górdio, que incluiu três imperadores romanos do século 3, Gordian I , Gordian II e III górdio .
História [ editar ]
O complexo, que é mencionado em fontes antigas, como a Historia Augusta , tinha um pórtico com cerca de 200 colunas, em pedras diferentes. Também incluiu basílicas e banhos.
Durante o século 13, o Tor de 'Schiavi (literalmente "Torre dos Escravos", embora o nome deriva da família Schiavo dello, que a adquiriu em 1571), foi construído sobre as ruínas. Em 1422 a área foi adquirida peloColonna família. A entrada monumental da vila é uma estrutura octogonal namorando talvez ao final de 3-início do século 4, quando a casa foi ampliada e restaurada.
O complexo eo jardim foram restaurados na década de 1960, e tem agora o status de um parque arqueológico. É dividido em dois setores pela Via Prenestina.
Veja também [ editar ]
Fontes [ editar ]
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Categorias :
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gordiano I
Imperador romano
Busto de Gordiano I - molde no Museu Pushkin, baseado em original no Museu Britânico
Governo
Reinado
22 de março - 12 de abril de238,
com (com Gordiano II, e em disputa com Maximino Trácio)
Antecessor
Maximino Trácio
Sucessor
Pupieno e Balbino
Dinastia
Gordianos
Vida
Nome completo
Marcus Antonius Gordianus Sempronianus Romanus Africanus (antes da ascensão ao trono);
Caesar Marcus Antonius Gordianus Sempronianus Romanus Africanus Augustus (como imperador)
Nascimento
ca. 159
Possivelmente Frígia
Morte
12 de abril de 238 (79 anos)
Aforcou-se em Cartago após ouvir que o seu filho Gordiano II falecera
Filhos
Gordiano II, Antônia Gordiana
Pai
Metius Marullus
Mãe
Úlpia Gordiana
Gordiano I e Gordiano II, pai e filho, foram imperadores romanos que permaneceram no poder por um tempo ínfimo. Sendo o primeiro descendente de Trajano, foi nomeado imperador pelos africanos durante uma sublevação contra Maximino Trácio. Foi derrotado em Cartago pelo procurador da Numídia, e governou apenas três semanas. Da mesma maneira, o filho morreu na defesa de Cartago.
Índice
Pouco é sabido sobre que a vida levada por Gordiano ou sua família, embora a partir deste nome "Gordianus" supõe-se que suas origens de família estivessem em Frígia em Anatólia. Veio de uma modesta, embora rica, família equestre mas escalado a hierarquia até que incorporou-se ao senado romano. Gordiano teve ao menos dois filhos: Marcus Antonius Gordianus (conhecido como Gordiano II) e Antonia Gordiana, mãe de Gordiano III.
A carreira política de Gordiano começou relativamente tarde em sua vida e seus anos adiantados foram gastos provavelmente em estudos literários e retóricos. Como militar, Gordiano comandou a IV Legião Escita quando ocupou a Província romana da Síria.
Serviu como governador da Britânia em 216 e foi um cônsul competente no reinado de Heliogábalo. As inscrições na Britânia que carregam seu nome foram apagadas parcialmente, o que sugere que ele desagradou de alguma forma o império.
Quando ganhou a popularidade pelos magníficos jogos e espetáculos que produziu em favor da plebe, como Aedile, foi prudente e sua vida reservada não despertou a suspeita de Caracala (em sua honra que escreveu um longo poema épico chamado Antoninias). Gordiano reteve certamente suas riqueza e ambições políticas durante os tempos caóticos da dinastia de Máximo Severo, que sugerem seu desagrado pessoal para intrigas.
Busto de Gordiano I, nosMuseus Capitolinos.
Durante o reinado de Alexandre Severo, Gordiano (que já tinha mais de setenta anos) jogou um conjunto de honras perigosas sobre os governos da África.
Nesse período de proconsulado, Maximino Trácio assassinou o imperador Alexandre Severo na Germânia Inferior e assumiu seu trono.
Maximino não foi um imperador popular, e o descontentamento geral causado por seu governo opressor culminou na revolta da África em 238. Gordiano aproveitou o clamor popular e assumiu tanto o cargo de Imperador quanto o título de Africano em 22 de Março. Preocupado com sua idade avançada, ele dividiu o trono com seu filho, Marcus Antonius Gordianus (Gordiano II). Poucos dias depois, Gordiano invadiu e tomou o controle da cidade de Cartago saindo vitorioso e conquistando a aprovação da população e dos líderes políticos locais. Nesse tempo, em Roma, o prefeito pretoriano de Maximus foi assassinado e a rebelião sairia vitoriosa. O senado confirmou o novo imperador e a maioria das províncias ficaram contentes.
A oposição viria dos arredores da província da Numídia. Capeliano, governador da Numídia e apoiador leal de Maximino Trácio renovou sua aliança ao governador anterior e invadiu a província da África com apenas uma legião estacionada na região III Augusta e outras unidades veteranas. Gordiano II, que liderava uma milícia armada e não treinada perdeu a Batalha de Cartago e foi assassinado. E Gordiano pôs fim à sua própria vida enforcando-se com uma corrêa.
Os Gordianos reinaram somente trinta e seis dias.
Sestércio com a efígie de Gordiano I.
Gordiano é merecedor de sua alta reputação por seu caráter amável. Ambos, ele e seu filho, são homens registrados como amantes da literatura, publicando trabalhos volumosos. Mas eram mais trabalhos voluptuosos do que leis ou épicos. Tendo abraçado a causa de Gordiano, o senado foi obrigado a continuar a revolta contra Maximino Trácio e indicou Pupieno e Balbino como imperadores. No entanto, no final de 238, o imperador reconhecido foi Gordiano III, seu neto. Gordiano e seu filho foram homenageados pelo senado.
Ver também[editar | editar código-fonte]
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Gordiano I
Precedido por
Maximino Trácio
Imperador romano
238
Sucedido por
Gordiano II
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v • e
Imperadores romanos
- Este artigo incorpora texto da Encyclopædia Britannica (11ª edição), publicação em domínio público.
- Lives of the Gordians (Historia Augusta at LacusCurtius: Latin text and English translation)
Gordiano III
Marco António Gordiano nasceu em 224, e era neto do imperador Gordiano I. Tornou-se César e pouco depois Imperador quando tinha ainda treze anos de idade, no ano de 238. Tal sucedeu na sequênciada morte de Maximino I Trácio e do assassinato de dois outros imperadores, posteriormente, Balbino e Pupieno, todos sucumbindo às mãos da Guarda Pretoriana, muito ativa naquele fatídico ano de 238,um dos mais sangrentos e turbulentos da história de Roma.Com Gordiano III, apesar de jovem, conheceu-se alguma estabilidade imperial e um período de relativo êxito, nomeadamente nos três primeirosanos (238-241), em que o imperador e seus conselheiros continuaram essencialmente a política de Gordiano I. Mas 241 acabaria por ser um ano de mudança. Gordiano III nomeou para Prefeito do PretórioCaio Fúrio Timesiteo, um reputado administrador público romano, especialista em finanças, e um militar bem sucedido e eficiente, ainda que com alguma ambição à mistura. Ainda nesse ano, Gordiano IIIcontraiu matrimónio com Tranquilina, filha deste alto funcionário romano e seu aliado. No ano seguinte, encontramos Gordiano III e Timesiteo a empreenderem uma grande campanha militar de Roma contraos Persas, que acabou por ser bem sucedida, esmaltada por retumbantes vitórias como foi. Gordiano, apoiado em Timesiteo, reforçou as fronteiras africanas do Império, recuperou a Síria, reconquistouCarre (localidade síria) e conseguiu mesmo reocupar toda a Mesopotâmia. Mau grado estes sucessos, Timesiteo foi acometido em 243 por malária, que o acabou por o vitimar de forma fatal. Ficando vagoo cargo de Prefeito do Pretório, a ele acedeu então Filipe o Árabe, figura ambiciosa e sedenta de poder, principalmente o imperial. Gordiano, fragilizado pela morte do seu aliado pretoriano, não maisconheceu a tranquilidade imperial dos primeiros anos. Desta forma, acabou por ser assassinado, em 244, com apenas 20 anos de idade, pelos soldados, manipulados por Filipe o Árabe, que lhe sucedeu no Império.
Nó górdio
Alexandre corta o nó górdio em pintura do século XIX
O nó górdio é uma lenda que envolve o rei da Frígia (Ásia Menor) e Alexandre, o Grande. É comumente usada como metáfora de um problema insolúvel (desatando um nó impossível) resolvido facilmente pelo engano.
"Fazei-o discorrer sobre política, e o nó górdio do caso ele deslinda, tão facilmente como o faz com a jarreteira" (Shakespeare, Henrique V, Ato 1 Cena 1. 45–47)1
Conta-se que o rei da Frígia (Ásia Menor) morreu sem deixar herdeiro e que, ao ser consultado, o Oráculo anunciou que o sucessor chegaria à cidade num carro de bois. A profecia foi cumprida por um camponês, de nome Górdio, que foi coroado. Para não esquecer de seu passado humilde ele colocou a carroça, com a qual ganhou a coroa, no templo de Zeus. E a amarrou com um nó a uma coluna, nó este impossível de desatar e que por isso ficou famoso.
Górdio reinou por muito tempo e quando morreu, seu filho Midas assumiu o trono. Midas expandiu o império, porém, ao falecer não deixou herdeiros. O Oráculo foi ouvido novamente e declarou que quem desatasse o nó de Górdio dominaria toda a Ásia Menor.
Quinhentos anos se passaram sem ninguém conseguir realizar esse feito, até que em 334 a.C Alexandre, o Grande, ouviu essa lenda ao passar pela Frígia. Intrigado com a questão, foi até o templo de Zeus observar o feito de Górdio. Após muito analisar, desembainhou sua espada e cortou o nó. Lenda ou não o fato é que Alexandre se tornou senhor de toda a Ásia Menor poucos anos depois.
É daí também que deriva a expressão "cortar o nó górdio", que significa resolver um problema complexo de maneira simples e eficaz.
Referências
Categorias:
- Mitologia grega
- Villa Gordiani
O "Mausoléu" de Villa Gordiani, o monumento mais bem preservado do parque.
O chamado Tor de 'Schiavi ou Torrione("Big Tower").
Villa Gordiani é um parque ao longo da Via Prenestina , em Roma , Itália . É o lar de vários vestígios romanos antigos, tradicionalmente identificados com a moradia da família imperial górdio, que incluiu três imperadores romanos do século 3, Gordian I , Gordian II e III górdio .
História [ editar ]
O complexo, que é mencionado em fontes antigas, como a Historia Augusta , tinha um pórtico com cerca de 200 colunas, em pedras diferentes. Também incluiu basílicas e banhos.
Durante o século 13, o Tor de 'Schiavi (literalmente "Torre dos Escravos", embora o nome deriva da família Schiavo dello, que a adquiriu em 1571), foi construído sobre as ruínas. Em 1422 a área foi adquirida peloColonna família. A entrada monumental da vila é uma estrutura octogonal namorando talvez ao final de 3-início do século 4, quando a casa foi ampliada e restaurada.
O complexo eo jardim foram restaurados na década de 1960, e tem agora o status de um parque arqueológico. É dividido em dois setores pela Via Prenestina.
Veja também [ editar ]
Fontes [ editar ]
- __ (1999). Roma . Milan: Touring Editore. p. 788. ISBN 978-88-365-1324-6 .
- Sfameni, Carla (2006). Ville Residenziali nell'Italia tardoantica . Bari: Edipuglia. pp. 98, 137. ISBN 978-88-7228-475-9 .
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Fontes de pesquisa:
- História de Araci
- Mapas Antigos
- Mapa Bahia Sec.18
- Memoria sobre o estado da Bahia
- Livro: A Família de Serrinha, 1929
- Povoamento e Ocupação do Sertão de Dentro Baiano
- Fotos Conceição do Coité
- Registros de Conceição do Coité
- Documentos das Igrejas
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- Internet Archive
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Pesquisas fora da rede:
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- ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA / BIBLIOTECA – SALVADOR
- ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA – SALVADOR
- INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA / BIBLIOTECA – SALVADOR
Livros para pesquisa:
- Mendigos, moleques e vadios na Bahia do século XIX, Walter Fraga Filho
- Publicações do Archivo do Estado da Bahia, 1937
- Annaes do Arquivo Público da Bahia, 1952
- Anuário genealógico brasileiro, 1941
- Biblioteca genealógica brasileira, 1919
- Memorias historicas, e politicas de provincia da Bahia, 1835
- História da fundação da Bahia, 1949
- Serrinha: Aspectos antropossociais, de uma comunidade nordestina
- Serrinha: a colonização portuguesa numa cidade do sertão da Bahia, Tasso Franco
- Caminhos Antigos E Povoamente Do Brasil, 1930
- História da Casa da Tôrre: uma dinastia de pioneros
- A Família de Serrinha, Antonio José de Araújo, 1926
- Vitórias de amor e paixão por Coité, Roberto Lopes
- Contos e Histórias de Conceição do Coité, Marielza Carneiro D´Vilanova
- Conceição do Coité e os sertões dos tocós, Vanilson Lopes Oliveira